igreja maranata – As semelhanças são assustadoramente flagrantes a respeito de manipulação mental! a seita de charles manson e a maranata

Gostaria de participar aos irmãos do blog a respeito de um documentário antigo, da Discovery, denominado serial killer (matador em série), que apresentou um caso interessantíssimo.
É relatado que, no verão de 1969, no deserto da Califórnia, Charles Manson, como líder de uma seita formada por adolescentes de classe média, que se escondia da sociedade em um set de filmagens abandonado, lidera procedimentos que por fim culminaram em assassinatos em série.
Os cientistas queriam descobrir se alguém teria alguma coisa especial que pudesse convencer o outro que uma coisa estaria certa, mesmo quando todos soubessem que ela estaria errada, visto que o líder manipulava mentalmente os seus seguidores.
O questionamento principal era: se pessoas comuns poderiam ser levadas à conformidade sob certas circunstâncias?
É muito interessante ver os testes aplicados.
Os resultados demonstram que o Fenômeno do Pensamento de grupo fazia com que 75 % dos testados negassem o que estavam vendo e entravam em conformidade com o que a unanimidade respondia a respeito de um determinado assunto.
Charles Manson fisgava os seus seguidores por meio de uma pregação, denominada por “Helter Skelter”, que versava sobre o início de uma guerra apocalíptica global
A estratégia era promover “profecias do caos”, tais como a ocorrência iminente de revoltas, pessoas matando todas as outras, conflitos raciais, para que todos quisessem fazer parte dos sobreviventes, no caso, da seita dele, junto com seus seguidores. Era apresentado portanto o único escape para o fim.
Veja o depoimento transcrito de uma delas: “Eu tinha que acreditar nisso, porque não queria ser deixada para trás, para morrer com o resto nas cidades em chamas. Eu queria ser sobrevivente, e por isso todos lá queriam fazer parte daquela coisa enorme que estava acontecendo. Mas a marca registrada de toda seita é essa: o líder é o único que fala com Deus e sabe o que vai acontecer. Se o seguidor não obedecer, não vai sobreviver.”.
Três anos falando que o mundo iria enlouquecer, e os seguidores não contemplavam isso, e aí poderiam colocar em xeque tudo que estava sendo falado.
Temendo perder o controle dos discípulos, Charles Manson decidiu derramar sangue, sem manchar as próprias mãos. Seus seguidores, adolescentes de classe média, mataram, por escolha do líder, que apontou vítimas de cor branca, e ricas, no intuito de colocar a culpa na população negra local. Assim as suas teorias seriam acreditadas, e os discípulos não abandonariam a seita.
Em 08/08/1969, três discípulos de Manson são chamados por ele, quando é dada uma arma de fogo na mão um deles. Os seguidores da seita recebiam ordens constantemente de como se defender e atacar em caso de batalhas com lutas corporais, e portanto já estavam destros no uso de facas, imobilizações, torturas.
Em um só final de semana, foram mortas sete pessoas pelos adolescentes.
Depois, outros foram também alvos fatais dos seguidores da seita de Manson.
A grande questão a ser estudada pelas autoridades, depois da descoberta dos crimes, foi a de como responsabilizar o líder pelas ações decorrentes de um possível “lavagem cerebral”, mesmo ele não estando presente nas cenas dos crimes!
O rei, ditador da família, como era conhecido Manson, mesmo atrás das grades, comandava os seus seguidores, que insistiam em livrá-lo da autoria dos crimes praticados.
Um depoimento de uma outra ex-seguidora dizia: “Eu achava que ele era mágico, carismático, anjo, que conseguia ler as mentes e sabia tudo, alma pura, divertido, mas ao tomar conhecimento dos assassinatos, e vendo as pessoas rindo, ao verem o noticiário, vi que alguma coisa estava errada, e fiquei assustada. Logo depois, ouvi da boca dos “irmãos” da seita, que teriam confessado no “retiro” que haviam cometido a carnificina. Entendi que teria que fugir dali!”.
Em conversa com o pesquisador a mulher chegou ao entendimento que, por ser mais humana, e não entender o porquê de machucar as pessoas, ela pôde se desligar da maldade que estavam sofrendo as mentes dos seguidores daquela “família”, uma espécie de codificação entre eles.
O documentário conclui que Manson sabia direitinho como agir na escolha dos membros, que sucumbiriam a sua implacável manipulação. Indivíduos que seriam capazes de justifica a dor o sofrimento de outros em nome da causa de Manson.
É ponderado também que os “limites morais” impediram a corrupção dessa ex-seguidora, que fugiu do acampamento da seita.
Ela foi ameaçada de morte pelos seguidores da seita, manipuladas pelo líder Manson, e vivia aterrorizada com a possibilidade de ter a sua família morta.
Meus irmãos, guardadas as proporções, e abstraindo um possível exagero da seita de Manson, há muitas semelhanças com o que vivíamos na seita tupiniquim.
As semelhanças são assustadoramente flagrantes a respeito de manipulação mental!
Aí está o link do documentário:


Cheguem as suas conclusões…
Na obra, nada se cria, nada se perde, tudo se copia.
Foge dela, povo meu!
A Paz do Senhor!
Alandati.

fonte: http://diganaoaseita.wordpress.com/na-obra-nada-se-cria-nada-se-perde-tudo-se-copia/#comment-1399

2 pensamentos sobre “igreja maranata – As semelhanças são assustadoramente flagrantes a respeito de manipulação mental! a seita de charles manson e a maranata

  1. No tempo em que estive na icm,eu lia a palavra,via claramente q estava tudo errado mas oq prevalecia era aquilo q me
    passavam,e impressionante tudo ali e contrario a palavra ex,amor .hoje nao estou mais na icm ,quero recomessar onde se pregao verdeiro evangelho da graca d cristo jesus. Fique na paz

Deixe um comentário